

Antes de seguir a ordem cronológica que pretendo desenvolver para evoluirmos na história da humanidade, vou postar sobre alguns mitos e lendas que descobri nas minhas pesquisas de leituras virtuais e biográficas.
Em 1978 uma equipe de japoneses, liderada pelo professor Sakuji Yoshimura da Universidade de Waseda, tentaram erguer uma Pirâmide usando apenas os recursos que os egiptólogos ortodoxos defendem como o método usado pelos antigos.
Com a autorização do Governo Egípcio, a equipe liderada pelo professor iniciou, ao lado da grande pirâmide de Queóps, uma réplica em escala que seria equivalente a ponta destruída da mesma.
Eles calcularam que seguindo as explicações dos ortodoxos para fazer essa ponta, isto é, uma pirâmide de 18 metros, os Egípcios antigos com o número de pessoal e recursos apontados pelos arqueólogos demorariam cerca de 4 meses, já que os egiptólogos dizem ter levado 20 anos para fazer a Pirâmide toda empregando 200 mil pessoas.
Os cinzéis e serras de cobre não prestaram para cortar os blocos (logicamente), usaram então de ferro mas mesmo assim não conseguiram blocos maiores que uma tonelada (os blocos das pirâmides chegam a pesar mais de 80 toneladas).
O transporte pluvial usando barcos de madeira e cordas como do Egito Antigo foi impossível e usaram então um barco a vapor (o que também contesta uma das afirmações dos ortodoxos).
Para arrastar os blocos de apenas uma tonelada pelo deserto equipes de 100 homens usando trenós e troncos de árvores tentaram, mas não conseguiram. Providenciaram, portanto, tratores e caminhões.
Com as pedras no lugar do teste só conseguiram eleva-las meio metro do chão, tiveram então que usar guindastes e helicópteros! Mesmo assim não conseguiram pois o prazo estabelecido expirou.
Conclusão: Todas as explicações da arqueologia ortodoxa foram reprovadas!