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domingo, 13 de dezembro de 2009

Conclusão - Civilização Egípcia



Máscara Funerária de Tutankamon no Museu Egípcio do Cairo.

As origens da antiga civilização egípcia não podem ser definidas com precisão. A descrição de seu desenvolvimento se baseia nas descobertas arqueológicas de ruínas, tumbas, monumentos e os hieróglifos que proporcionaram importantes dados.
Esta civilização é umas das mais importantes da História Antiga, mas nenhuma outra é tão misteriosa quanto. Como patrimônio para a Humanidade, eles nos deixaram a sua principal arte desenvolvida na arquitetura. Inspirados na própria religiosidade, ergueram belos e grandes templos, como os templos de Karnac, Luxor e Abu-Simbel, e as gigantescas pirâmides como as de Quéops, Quéfren e Miquerinos. No campo das ciências os egípcios desenvolveram principalmente a aritmética, a astronomia e a medicina. A ciência procurava resolver problemas práticos, como controle das inundações, construção do sistema hidráulico, preparação da terra, combate as doenças, etc. Preocupados com os fenômenos da natureza, os egípcios ao desenvolver a astronomia, criaram um calendário baseado no movimento do sol. Por esse calendário, o ano era dividido em 12 meses de 30 dias e mais 5 dias de festas, que eram adicionados no final para completar os 365 dias anuais.
Nas postagens anteriores vimos que a cultura egípcia era impregnada de religiosidade e a versão oficial da história egípcia era de caráter religioso. Em períodos mais recentes, até a própria economia se organizava à volta dos templos - o que não significa, necessariamente, que se tivesse tornado mais religiosa, já que os templos não eram, possivelmente, muito diferentes de outros senhorios. O que é claro é que o padrão de secularização, que temos tendência a tomar por certo no desenvolvimento das sociedades, não estava presente. A instituição central da monarquia acabou por perder o seu carisma, mas noutros aspectos tornou-se, de forma nítida, em vários aspectos: o oficial, de que sabemos bastante, a esfera funerária, que está também bem representada, e as práticas cotidianas da maioria da população, separadas, em larga medida, do culto oficial e mal conhecidas.
Os Egípcios acreditaram numa vida para além da morte. Em princípio esta vida estava apenas acessível ao rei, mas após o Primeiro Período Intermediário esta concepção alargou-se a toda a população. Para aceder a esta vida era essencial que o corpo do defunto fosse preservado, razão pela qual se praticou a mumificação.
Segundo crenças egípcias, para se conseguir a vida eterna, o morto deveria mostrar que não tinha pecados. Então, seu coração era colocado numa balança, tendo de se equilibrar com a "pena da verdade". Caso tivesse sucesso, o morto seria julgado puro. Caso não, seria levado à destruição eterna.

quarta-feira, 8 de outubro de 2008

1ª Conclusão

Apesar do continente atlante estar geologicamente mais para lenda, o povo atlante é bem provável ter vivido pelo menos nas Américas. Porém, reza essa lenda que o alto nível de conhecimentos extraordinários em diversas áreas humanas e espirituais não serviram para que os atlantes evitassem a ambição, o orgulho, e se tornaram violentos. Desprezaram as práticas sãs nos templos e se entregaram à magia negra para conseguirem seus intuitos. Despertou, entre eles, a discórdia e a corrupção. Portanto, esta civilização que teve em suas mãos a parceria perfeita entre vida material, moral e espiritual perdeu tudo por causa do poder e da cobiça.

Os hindus, descendentes dos árias vindos do continente Hiperbóreo, surgiram entre 4000 e 6000 a.C. A espiritualidade elevada não os afastou do orgulho que surgiu com a organização das castas preconceituosas e hierárquicas. O povo hindu separou-se para sempre. Esses estragos morais se arrastam até os dias de hoje, onde acompanhamos pelos noticiários os absurdos sociais que assolam essa gente.

Percebo que nossa inclinação imoral vem desde os primórdios... Espero que as próximas culturas que postarei me surpreendam mais positivamente. Assim caminha a humanidade...