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quarta-feira, 7 de outubro de 2009

Mistérios Egípcios

Eu continuei pesquisando sobre os mistérios egípcios e, acreditem, o material é muito vasto. Então, resolvi encerrar citando os que mais me chamaram a atenção em uma única postagem.


 O inglês Christopher Dunn, engenheiro perito em tratamento e perfuramento de pedras, diz que pela sua experiência é impossível se talhar um tipo de rocha tão dura como desta estátua sem o uso de máquinas de alta tecnologia, mesmo hoje em dia um trabalho como esse seria muito difícil e caro. Esta estátua foi feita em diorita que é uma das rochas mais duras e resistentes existentes em nosso planeta.
 Observar a riqueza de detalhes nesta obra e lembrar do quê se dispunha de material e ferramentário para confeccioná-la estimula a imaginação de qualquer um, não é mesmo?

 A maioria dos egiptólogos acredita que a Grande Esfinge do platô de Gizé tem cerca de 4.500 anos de idade, mas Robert Bauval (sim, o mesmo autor citado na postagem anterior) diz em “The Age of the Sphinx” (A Idade da Esfinge), “não há nenhuma inscrição - nem ao menos uma - seja entalhada em uma parede ou pilar ou escrito nos amontoados de papiros” que associe a Esfinge a esse período de tempo. John Anthony West, egiptólogo independente, desafiou a idade aceita do monumento quando notou a erosão vertical em sua base, que somente poderia ter sido causada por uma longa exposição a água em forma de chuvas fortes. No meio do deserto? De onde a água vinha? O que acontece é que, segundo publicações astronômicas, esta área do mundo já experienciou tais chuvas - cerca de 10.500 anos atrás! Isso faria com que a Esfinge tivesse o dobro da atual idade aceita, antecedendo a Civilização Egípcia. Os egiptologistas salientaram que os egípcios teriam notado aquele formato de gato, e só depois teriam entalhado os detalhes da cabeça.



Vou me despedir dos mistérios com a imagem que segue e a pergunta:

Como será que os egípcios fizeram para colocar esta tampa de granito puro, pesando aproximadamente 100 toneladas, sobre este sarcófago localizado em Serapeum, Saqqara?

sábado, 19 de setembro de 2009

Mistérios Egípcios

O mistério na perfeição matemática do complexo de Gizé

Pirâmides e sua correlação com Órion

Há alguns anos li um artigo sobre o mistério de como os antigos egípcios nivelaram um solo de granito sólido e alcançaram a precisão num terreno aonde o erro no nível é de apenas 2 centímetros. Este terreno é onde foram construídas as pirâmides de Gizé. Busquei alguns títulos literários que pudessem me elucidar sobre essa questão e conheci um que me intrigou ao ponto de originar este post.
O Engenheiro de construção civil e autor do livro "The Órion Mistery", editora Heinemann, Robert Bauval, defende juntamente com o co-autor da mesma obra, Adrian Gilbert, a teoria de que as 3 Pirâmides de Gizé foram construídas como uma imagem espelhada do que hoje em dia chamamos de Cinturão de Órion.
O Cinturão é formado por 3 estrelas azuis e super gigantes que estão na mesma direção e são facilmente reconhecidas no céu noturno, vendo do ponto de vista da Terra. O nosso Sol é menos quente e massivo do que elas.Os antigos egípcios chamavam o cinturão de “Sah” com suas três estrelas denominadas como Alnitak (a mais brilhante), Alnilam (a do meio) e Mintaka (a menos brilhante e ligeiramente inclinada com relação ás outras duas).
Robert Bauval propõem que no platô de Gizé temos uma reprodução da imagem espelhada dessas estrelas, que seguem em tamanho o equivalente ao brilho de cada uma delas: a mais brilhante é Alnitak reproduzida em pedra como a maior Pirâmide, isto é “Quéops”, depois vem Alnilam reproduzida como a Pirâmide de “Quéfren” no meio (junto a Esfinge) e finalmente temos Mintaka reproduzida em pedra na Pirâmide de “Miquerinos”. Em tempo, os nomes corretos das três pirâmides baseados em antigos monarcas egípcios eram: Alnitak (Quéops), Alnilam (Quéfren) e Mintaka (Miquerinos).
A obra apresenta ainda que além dessas três estrelas mais duas estão reproduzidas no solo do deserto, são as estrelas Rigel e Betelgeuse igualmente brilhantes e pertencentes a constelação de Órion. Mais: as Pirâmides no solo Egípcio estão de uma maneira tal com relação ao Nilo que corresponde exatamente com o braço da Via Láctea com relação as estrelas de Sah (Órion) no céu.
Lembrado que a nossa galáxia possui 8 braços (SIC).
Obviamente, por mais que eu leia e busque respostas, elas não existem nem para a ciência, mesmo assim não cansarei de "fuçar".

quarta-feira, 26 de agosto de 2009

Mistérios Egípcios

O professor Sakuji Yoshimura e sua equipe em ação

Blocos da grande pirâmide de Queóps. Os Japoneses bem que tentaram, mas foi impossível construir uma pirâmide em escala menor seguindo as teorias dos egiptólogos ortodoxos sobre os recursos que os antigos egípcios possuíam, e isso em 1978!
Antes de seguir a ordem cronológica que pretendo desenvolver para evoluirmos na história da humanidade, vou postar sobre alguns mitos e lendas que descobri nas minhas pesquisas de leituras virtuais e biográficas.
Em 1978 uma equipe de japoneses, liderada pelo professor Sakuji Yoshimura da Universidade de Waseda, tentaram erguer uma Pirâmide usando apenas os recursos que os egiptólogos ortodoxos defendem como o método usado pelos antigos.
Com a autorização do Governo Egípcio, a equipe liderada pelo professor iniciou, ao lado da grande pirâmide de Queóps, uma réplica em escala que seria equivalente a ponta destruída da mesma.
Eles calcularam que seguindo as explicações dos ortodoxos para fazer essa ponta, isto é, uma pirâmide de 18 metros, os Egípcios antigos com o número de pessoal e recursos apontados pelos arqueólogos demorariam cerca de 4 meses, já que os egiptólogos dizem ter levado 20 anos para fazer a Pirâmide toda empregando 200 mil pessoas.
Os cinzéis e serras de cobre não prestaram para cortar os blocos (logicamente), usaram então de ferro mas mesmo assim não conseguiram blocos maiores que uma tonelada (os blocos das pirâmides chegam a pesar mais de 80 toneladas).
O transporte pluvial usando barcos de madeira e cordas como do Egito Antigo foi impossível e usaram então um barco a vapor (o que também contesta uma das afirmações dos ortodoxos).
Para arrastar os blocos de apenas uma tonelada pelo deserto equipes de 100 homens usando trenós e troncos de árvores tentaram, mas não conseguiram. Providenciaram, portanto, tratores e caminhões.
Com as pedras no lugar do teste só conseguiram eleva-las meio metro do chão, tiveram então que usar guindastes e helicópteros! Mesmo assim não conseguiram pois o prazo estabelecido expirou.
Conclusão: Todas as explicações da arqueologia ortodoxa foram reprovadas!