O filósofo grego Platão (428-347 a.C.) mencionou pela primeira vez em suas obras "Timeu" e "Crítias" a existência remota (9.000 anos antes de sua época) de uma terra de grande beleza, lar de uma civilização avançada com enormes riquezas. Ele deixou bem claro que se referiu a algo que lhe foi passado em manuscritos egípcios que recebeu. Platão traduziu os pergaminhos para o grego e transformou-os em conto.
Especula-se que o continente Atlante era constantemente abalado por terremotos e vulcões que foram a causa de 2 das 3 destruições que sofreu, porque a última teria sido uma tsunami devastadora. Esses desastres eram motivados pela constante mudança do eixo da Terra. Então devemos considerar 3 civilizações distintas, pois em cada uma das destruições os que restaram tiveram que recomeçar tudo do início.
De 100.000 a.C. a 50.000 a.C. Acredita-se que os lemúrios que haviam fugido do continente onde habitavam, também sujeito a cataclismos imensos, se estabeleceram em correntes migratórias fugitivas das destruições que ocorriam na Lemúria, algumas delas dirigiram-se para o Sul Atlântida e iniciaram a colonização.
De 48.000 a.C. a 28.000 a.C. Os Atlantes remanescentes estabeleceram uma nova civilização muito parecida com a anterior, porém viraram guerreiros ao longo do tempo. Alguns artistas atlantes insatisfeitos fugiram para costa da Espanha e para o sudoeste da França, onde até hoje se vêem algumas de suas artes esculpidas nas cavernas.
De 28.000 a.C. a 12.000 a.C. Esta foi a civilização atlante que foi descrita pelo filósofo grego. Os Atlantes tinham grande conhecimento da ciência dos cristais, astronomia, matemática, geometria, edificações de pirâmides, desenvolvimento das faculdades psíquicas, inclusive da engenharia genética, a qual os levou a tentar criar “raças puras”, raças que não possuíssem nenhum defeito. Esse pensamento persistiu até o século XX a ser uma das bases do nazismo.
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