quarta-feira, 17 de setembro de 2008

Evolução

As inúmeras transformações geológicas e raciais sofridas no nosso planeta se arrastam até os dias de hoje. O termo “raça” indica, de modo geral, grupos de pessoas que tem características físicas em comum: cor de pele, estatura, estatura craniana, etc...

Segundo a ciência, a primeira raça mãe foi formada por símios há 25 milhões de anos, este tipo foi chamado de Procônsul. As mudanças geológicas da época fizeram com que eles que moravam em árvores descessem ao chão e aprendessem a andar erguidos.

Eu quero destacar nessa evolução o Pitecantropo datado de 1,6 milhão de anos e é o tipo de homem arcaico que constituem elementos de mudanças entre o macaco e o homem, apresentava a testa deprimida, calota craniana baixa e o maxilar inferior sem queixo, porém o seu comportamento ainda era bestial, ou seja, desprovido de inteligência. Nas minhas pesquisas textuais este homem primitivo me chamou a atenção por ser o marco das mudanças de aspecto físico distanciando-se definitivamente do macaco e é antecessor do neanderthal. Em seguida surgiu o Sinantropo, ou Homem de Pequim, de cérebro ainda muito precário.

A terceira raça teve seu núcleo mais importante e numeroso situado no continente da Lemúria que estendia-se de Madagáscar a Sumatra. Incluía algumas partes do que é hoje a África. O gigantesco continente, que também ia do Oceano Índico à Austrália, foi habitado pelos rutas, homens de pele escura, antepassados dos hindus, que apesar de semi-animalizados foi de sua linguagem que derivou-se o sânscrito. Outros representantes desta raça eram encontrados no continente Asiático e na Atlântida. A Ásia terminava ao sul pelos Himalaias, estendendo-se a leste pelo Pacífico e por lá viveram os mongóis, homens de pele amarelada. O continente da Atlântida, que se desenvolvia, de norte a sul, em grande parte da região hoje ocupada pelo oceano que lhe herdou o nome. Nessa terra quase lenda haviam os atlantes, homens vermelhos - cor de barro, por serem bronzeados.

O cataclisma que destruiu o enorme continente da Lemúria, do qual é a Austrália o principal remanescente, foi ocasionado por uma série de convulsões subterrâneas e pela violenta ruptura de solo no fundo dos oceanos. Nos templos indianos é conservado até os dias de hoje, por tradição oral e escrita, a crença de que fragmentos dessa existência encontram-se em Madagáscar, Ceilão, Sumatra, Java, Bornéu e ilhas principais da Polinésia. A civilização despatriada transferiu-se para Atlântida, ao ocidente, e formaram a quarta raça. Esse continente, de todos os que existiram na Antiguidade, foi o mais notável e o que mais influência exerceu naquela época.

Sobre a quinta raça continuaremos depois porque agora vamos conhecer este povo tão lendário, ao mesmo tempo tão comentado em documentos espalhados pelo mundo e datados há milhares de anos antes de Cristo.

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