sábado, 27 de setembro de 2008

Passado Confuso


Há muitas especulações sobre essas teorias que só servem para confundir o quê é geológicamente mais provável.

Por exemplo:

1. Um casal de pesquisadores canadense, Rand e Rose Flem-Ath, dedicaram 2 décadas na comparação de modernas descobertas científicas com velhos manuscritos, mapas e mitos, e encontraram informações que os levaram à conclusão de que desde o ano 10.000 a.C. os restos da Atlântida permaneciam enterrados sob o gelo da Antártida.

2. O geógrafo sueco Ulf Erlingsson lançou o livro "Atlantis from a Geographer's Perspective: Mapping the Fairy Land" (Atlântida na Perspectiva de um Geógrafo: Mapeando a Terra do Faz-de-Conta) que defende a tese de que a Irlanda é a ilha perdida de Atlântida.

3. O cientista mineiro, prof. Arysio Nunes dos Santos, é físico nuclear, engenheiro eletrônico e professor de engenharia nuclear na Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), defende que a verdadeira localização da Atlântida é no Mar da China Meridional. Alegando que a visão que temos hoje do oceano Atlântico não é o mesmo dos antigos de 2.500 anos atrás.

A sua cabeça deu um nó? A minha também! Já que os cientistas não entram num acordo, eu vou seguir a linha das teorias mais abordadas.

Uma proposta entre muitas interessantes sobre as provas da existência deste continente tão remoto é apresentada por Etienne Guillé, professor-pesquisador adjunto da Universidade de Paris-Sul especialista em fisiologia-bioqímica, que apresentou um diagrama que ilustra as memórias que carregamos nos nossos genes, ele inclui o Atlante, com a mesma naturalidade e inevitabilidade com que inclui os hebreus, os egípcios, os caldeus, os hindus, os lemurianos, etc. Queiramos ou não, todas essas memórias estão nos nossos genes.

A ciência arqueológica é a mais incomodada por não conseguir decifrar enigmas como a ilha de Páscoa, as pirâmides do México, as pistas de Naska, as ruínas de Tathiuanaco, ...

Acredita-se que antes do afundamento total do continente Atlante nas profundezas do Atlântico, sobreviventes se espalharam pelo mundo nas Américas, Euroásia e África.

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