domingo, 26 de outubro de 2008

Antigo Egipto = Fascinação

Fascinação é a sensação que se sente ao pesquisar sobre esse povo que iniciou a sua história há mais de 5.000 anos atrás, época em que se verificou a unificação dos reinos do Alto e do Baixo Egipto. A civilização egípcia se desenvolveu no canto nordeste do continente africano, tendo como fronteira a norte o Mar Mediterrâneo, a oeste o deserto da Líbia, a leste o deserto da Arábia e a sul a primeira catarata do rio Nilo.

Os historiadores dividem a história do Antigo Egipto em vários períodos, baseando-se em dois critérios. O primeiro fundamenta-se no sistema de Maneton, um sacerdote egípcio do século III a.C., autor de uma história do Egipto, na qual dividia os soberanos do país em trinta dinastias. A outra divisão habitual é em três períodos principais, denominados de "impérios" que correspondem a épocas de prosperidade, intercalados por três épocas de decadência social, cultural e política, conhecidas como "períodos intermediários". A estes seis períodos juntam-se o período pré-dinástico (anterior ao surgimento das dinastias) e proto-dinástico, o período arcaico e a era greco-romana. Não existe uma concordância entre os historiadores em relação às datas de início e fim de cada período, sendo por isso possível encontrar em obras sobre o Antigo Egipto diferenças significativas entre as datas propostas.

Como podemos ver já está claro que a história desse povo apresentará "épocas de decadência social, cultural e política". Vamos analisar desde o período pré-dinástico até o período romano o quê aconteceu também com a questão moral. Isso porque a intenção deste blog é aliar história com a eterna busca (da autora) do ser moralmente perfeito.

Um comentário:

Salgueiro disse...

Ana, boa noite... Obrigado pela visita a meu blog. Renda-se, sim... vc irá gostar do filme, tenho certeza...
Um abraço e apareça mais vezes por lá, será um prazer!
abraço
Fábio